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O Mediterrâneo é dum azul escuro transcendental. Mas o que sempre me impressionou ao mergulhar nele é o quão frio esse mar é. Talvez não para os povos nórdicos, mas para um brasileiro ele parecia gelado! Então entrava só para exercitar-me, nunca para ficar pulando ondinha – até porque não tem onda lá. A agua fria era revigorante, e até excitante!
Depois de uma caminhada de menos de meia hora, chegava a uma praia que só enchia mais tarde, quando o restaurante abria e os barcos começavam a chegar, trazendo os turistas. Quando me lançava à água, nadava em direção a uma praia vizinha, localizada depois de um pontão de pedras escarpadas, e de novo, sem por os pés nessa outra praia, voltava nadando até a praia de onde eu tinha saído. Mas de novo não punha os pés em terra, e voltava a nadar em direção à outra praia. Fazia isso três os quarto vezes, de manhã e à tarde, num percurso que não saberia dizer de quantos quilômetros. Sentia meus músculos agradecerem.
Mas naquela manhã nadei menos. Primeiro, porque já era mais tarde, e o Sol estava alto. O perigo de queimar minha pele muito pálida era real, aprendizado de uma vida toda. Tinha já conquistado uma tênue marquinha de sunga, que o Minotauro tinha inclusive elogiado. Meu “bronzeado” era só um tom de pele mais rosado, ou até alaranjado. Que no entanto combinava com meus cabelos ruivos. Eu tinha de me contentar com a paleta de cores que a Natureza tinha me dado. Exagerar podia significar uma vermelhidão dolorida que tornariam proibitivos os abraços fortes do Minotauro. E ficar sem eles em Grécia era a pior coisa que eu podia imaginar!
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Ele ainda dormia. Mas abriu os olhos quando passei em direção ao banheiro.
-- Aonde você vai?
-- Tomar um banho.
-- Não vai não! – ele fez um gesto para eu me aproximar da cama. – Vamos ver que gosto você tem, temperado de sal... – ao ouvi-lo dizer aquilo, um arrepio fortíssimo percorreu meu corpo, numa descarga elétrica, e quase perdi o equilíbrio. -- Sunga brasileira? – ele perguntou, acariciando minha virilha, esfregando meu pau que já estava quase totalmente duro. Nos meus vinte aninhos de idade, ia de 0 a 200 quilômetros em segundos. O Minotauro virou-me de costas, e acariciou minha bunda, por cima e por baixo da sunga. Era uma sunga amarelo canário, com listras brancas nas laterais. Sunga brasileira não tem igual, nem as australianas são tão bonitas. Aquela tinha um corte que valorizava minha bunda ser redondinha, musculosa, já que não era grande.
– Garoto bonito! Pretty boy! – o Minotauro disse com um suspiro, puxando-me para dentro da cama. Já tinha percebido que ele era desses amantes que partem direto para os finalmentes. Ele gostava de foder. E isso fazia com maestria. Mesmo fodendo forte, ele durava bastante. Era notável sua potência. O passivo, meu bem, que desse conta de aguentar... E eu dava!
O problema foi que ele estava com tesão na minha sunga e, ao invés de tira-la de mim, ele só a puxou de lado e já foi enfiando o pauzão. Por mais que eu adorasse cacete, não estava a fim de perder minha sunga preferida, que seria esgarçada pela grossura daquele pau, sendo puxada pela mãozona do Minotauro. Esgarçar ou esfolar meu cuzinho não tinha problema, mas a sunga me dava pena. Aproveitando que as estocadas fortes do homem quase me faziam cair da cama, desvencilhei-me dele, escorregando para o chão.
-- Não tira não! –foi a ordem que recebi, quando comecei a despir a sunga. Mas eu preferi desobedecer, correndo o risco de irritar o homenzarrão. O que o bruto podia fazer? Me foder com mais força, me sufocar num abraço mais apertado? Dar porrada, ao invés de esporrada? Eu não acreditava. A não ser que o fetiche da sunga fosse tão grande e o tesão dele acabasse, recusando-se a me foder sem ela... Daí eu sacrificaria aquele pequeno pedaço de pano. Então tirei a sunga num movimento lento, dobrando meu tronco à medida que a descia rolando pelas coxas, joelhos, até os calcanhares, exibindo assim minha bunda branquinha, o olhinho rosado piscando diretamente para o Minotauro.
-- Vem cá, Garoto Bonito! – ele grunhiu, e com um tapa na minha bunda, me puxou de volta para a cama.
Tentamos continuar fodendo de ladinho. Adoro, especialmente quando o macho me abraça por trás. Mas tudo na vida do Minotauro era um problema de espaço. Não cabíamos os dois numa cama de solteiro. Erro da produção? Apesar de o hotel estar vazio, a proprietária não quisera alugar um quarto de casal para mim, por dar mais trabalho de limpar. Cobraria taxa extra. Então fora cama de solteiro mesmo, da qual eu parecia que ia ser lançado fora a cada estocada. O Minotauro me segurava com um bração atravessado à frente do meu peito, quase me sufocando, enquanto que com o outro sustentava minha perna erguida no ar. Com uma mão eu o envolvia pela cintura, a outra eu tentava agarrar a cabeceira da cama. Meu pau balançava e babava feito doido na beira do precipício.
Mesmo apoiando um pé contra a parede, o Minotauro não conseguia dar as cravadas fundas com que gostava de foder. Então, tendo enterrado o cacetão para ter certeza de que ele não sairia de dentro de mim, agarrou-me, e num tranco nos virou para cima. A cama rangeu. Soltei um gemido longo, de dor, surpresa e tesão. De repente, eu estava deitado em cima dele. Agora podia espalmar minhas mãos na cabeceira, para oferecer resistência às estocadas poderosas do homem. Ele segurava minhas duas pernas, erguendo-as no ar, onde balançavam ao ritmo das bombadas. Isso deixava meu cu mais aberto, mas também dava a sensação de que o cacete dele entrava menos, ou até que podia sair a qualquer momento. Incomodado, ele nos virou de novo, em direção à parede. Achei que fosse morrer prensado! Num gesto de sobrevivência, coloquei os cotovelos e joelhos contra a parede, empurrando com toda a força, para abrir um pouco de espaço para respirar. Não tinha problema em aguentar o ritmo forte das cravadas firmes dele. Àquela altura, meu cuzinho estava anestesiado pelo tesão, que era muito grande. Mas a sensação de ficar sufocado era insuportável, e por isso eu tentava empurrar o Minotauro para fora da cama. Tentei até puxar os cabelos longos dele, mas não os alcancei. Eu me debatia, tendo entrado quase em desespero. Finalmente, agarrando-me pelo ventre, o homenzarrão virou-nos novamente.
Eu me preparei para morrer. Pelo menos minha morte viria com um pau no cu, pensei. Eu estava enfim debaixo do Minotauro, que me cobria completamente. O peso dele me esmagava. Mas foi só por alguns segundos. Desesperadores, sufocantes segundos. Mas justiça seja feita, Panagiotis sabia do seu tamanho, e do seu peso. E logo tratou de se erguer e sustentar nos cotovelos, desafogando-me. Suspirei com alívio, ao perceber que não tinha quebrado nenhuma costela. Fiquei imóvel, por alguns segundos, de olhos fechados, esparramado debaixo daquele armário de músculos. Em cima de mim, dentro de mim, o Minotauro imobilizou-se também.
-- Tudo bem? Eu machuquei você? – ele perguntou baixinho, dentro do meu ouvido. O cavanhaque roçando minha orelha me dava muito tesão. Senti meu pau, que durante meu desespero encolhera ao tamanho mínimo, de novo inchar. A essa altura já tinha ficado claro para mim que, embora fodesse forte, o Minotauro era um amante atencioso. Quase carinhoso. Bruto só no sexo, talvez no tamanho, e na fantasia que eu teimava em fazer dele.
-- Está sim. Só achei que a cama fosse quebrar... – menti, tentando rir do sufoco pelo qual acabara de passar.
-- Meu Garoto Bonito... – e ele recomeçou a me foder com força. A cama rangia e balançava, para frente e para trás, na cadência dos movimentos dos quadris do Minotauro. Vai quebrar, pensei, e se ele cair em cima de mim... Mas eu não conseguia nem pensar, com o cacetão grosso do homem entrando cada vez mais fundo e forte em mim. Podia sentir meu pau, pressionado contra o colchão, esfregando contra os lençóis suados, inchado e pulsando e coçando e a ponto de...
Gozei. Gemia tanto, o tempo todo, que acho que o Minotauro não percebeu diferença nos meus gemidos de gozo, e continuou me fodendo. Mas aproveitando as contrações involuntárias do meu cuzinho, prolonguei-as, empinando a bunda o pouco que podia, para estimular o gozo do meu macho. Que continuava bombando, ainda mais forte. Quando, arfando e grunhindo, o Minotauro abriu mais minhas coxas com as coxas poderosas dele, eu senti que ele estava gozando, com cravadas que reviravam minhas entranhas e sacudiam meu corpo inteiro. Ainda no modo sobrevivência, pensei que ele ia desabar sobre mim... mas ao fim do gozo ele desabou em câmera lenta, para o lado, e deu-me tempo de sair de baixo dele. Eu estava salvo. E satisfeito. Sorri ao ver minha sunga bonitinha ali ao pé da cama, preservada, enquanto meu cu estava arrombado e cheio de porra.
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Bicha burra, você deve estar pensando. Porque não se levantou? Por que não deixou o Minotauro te foder de quatro, por exemplo, ao invés de passar todo esse perrengue? Acontece que percebi que meu macho estava querendo brincar de ficar dentro, ou seja, mudar de posição sem tirar o pau. Além disso, ele estava preguiçoso. Não queria sair da cama, ainda. Tanto que se ajeitou, comigo de ladinho com o pauzão dele no meio das minhas coxas, para dormir de novo.
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-- Já fui muito gordo. – o Minotauro confessou.
À noite, no bar Plateia, conheci o Peter, um amigo do meu macho. Lindo homem, irlandês, mas que vou descrever só depois, já que tive de me consolar na cama com ele, quando o Minotauro me deu o pé na bunda (um pezão na minha bundinha, para colocar medida nas coisas).
Estávamos na parte externa do bar, sob a árvore centenária, uma miríade de lampadinhas acesas sobre nossas cabeças, no canto da praça onde havia um sofá de alvenaria em L. Os últimos clientes já tinham ido embora. Perto de nós, Vani retirava os mini candelabros das mesas. Peter estava sentado numa ponta do sofá, com um gato inteiramente branco no colo, ao qual acariciava com tanto gosto e vagar que o bichano ronronava sem parar. De olhos fechados, de vez em quando balançava a cauda, alisando o braço tatuado do Peter, como para retribuir o carinho. Na outra ponta, o Panagiotis estava fumando seu cigarro de encerramento da noite de trabalho, enquanto eu estava encostado a seu peito largo, minhas pernas esticadas sobre o sofá. Inspirado pelos languidos movimentos do Peter, eu acariciava a coxa do meu homem, que por sua vez acariciava meus cabelos. Era, no entanto, assistir aquele homem lindo acariciando o gato feliz o que estava me deixando excitado. Acho que o Peter percebeu, quando ajeitei na calça o meu pinto, que já tinha ficado duro.
-- Jura? – perguntei. Eu me esbaldava nos braços do meu amante colossal. Estar encostado a ele era sólido e seguro como estar encostado a um tronco de arvore, duma arvore que baixasse seus galhos para me fazer cafuné. – Gordo como? – embora me mostrasse o mais curioso, era com o Peter que o Panagiotis estava trocando confissões.
-- Tipo... Muuuuito gordo. Sempre fui, desde garoto. Até que com dezesseis anos comecei a malhar e... deu nisso. – o Minotauro deu uma tragada longa, segurou, e soltou a baforada bem devagar. Ninguém o interrompeu. Esse era o tempo/andamento de Hydra. Ninguém se apressava, e as conversas podiam transcorrer em paz, cada um falando a seu tempo. – Não é verdade Vani? -- A hostess confirmou. Eles se conheciam desde criança. – Então eu era alvo de piada de todos os colegas. – o tema da conversa era bullying, e todos ali tinham sua própria experiência no assunto. -- Porque além de ser gordo, era mais alto que os outros também. E muito desengonçado. Isso eu ainda sou. Mas é engraçado... Antes as pessoas olhavam para mim com desprezo, ou com pena... E agora... Vocês viram né? – Panagiotis estava se referindo a uma cliente daquela noite, que já fora embora. Uma estrangeira, que costumava visitar a ilha desde criança também. Cheinha ela mesma, àquela época adorava humilhar o Panagiotis, até para se livrar da humilhação ela própria. E nessa noite, reencontrando-o depois de uma década ou mais, ao vê-lo gigante de forte, a mulher tinha entrado no cio.
-- Foda de revanche? – Peter perguntou. O Minotauro não tinha chegado às consequências com a mulher porque eu estivera presente. Pelo menos foi o que ele disse: “Não estou precisando disso.” Se bem que talvez eles tenham tido tempo “disso”, quando ela foi ao banheiro.
-- Mais ou menos isso. – Panagiotis tragou novamente, segurou, expirou lentamente. -- A verdade é que os meus ex-colegas hoje em dia tem medo de mim. Ou tesão... É revanche mesmo, de certa forma. De toda aquela gente bonita, que me humilhava... Caras que naquele tempo não olhariam para mim, hoje em dia caem de boca. – o homenzarrão pareceu pensar, pesar as palavras. -- Foda de revanche, sim. Gostei, Peter.
-- Eu sou uma foda de revanche? – perguntei, rindo, voltando-me para encarar o Minotauro. Em quem passara a pensar muito mais como Panagiotis, por quem eu NÃO queria me apaixonar. Afinal, ele me chamava de “Pretty Boy”/ “Garoto Bonito” o tempo todo, como se quisesse me marcar. Como se só me fodesse porque, afinal, eu era bonito.
Panagiotis não respondeu. Encarou-me muito, muito sério. Havia censura e tristeza em seu olhar, dirigido de um adulto a uma criança. Reconheci ter sido leviano com as palavras, e os sentimentos dele, e com a maneira especial como me tratava. Eu não estava, agora mesmo, aconchegado nos braços dele?
-- Desculpe... – falei, suavemente. De novo, ele não respondeu, a não ser beijando-me os cabelos.
Pelo canto do olho observei Vani encarando-nos com preocupação. “Qual dos dois é que vai se apaixonar primeiro?”, ela devia estar pensando. “Ou qual dos dois vai se desapaixonar primeiro? Em quanta merda isso vai dar? Pode prejudicar os negócios, o meu emprego?”, ela devia estar pensando. Não, eu não leio mentes, mas sei o final dessa história. Eu estava lá, afinal.
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-- Takis, você quer vir ao hotel? – perguntei, como se fosse a primeira noite. O Minotauro tinha intercedido com a proprietária, uma dessas ex-colegas de escola dele, e a mulher nos dera um quarto de casal. Agora, tínhamos o espaço de que o Panagiotis precisava para me foder com toda a força e vontade que tinha nele, e o tesão e a disponibilidade de recebe-lo que havia em mim. Eu já tinha estendido o aluguel do quarto por mais uma semana. Estava cogitando mais um mês...
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engmen, que bom que você gostou do texto e das imagens... muito obrigado pela leitura e seu comentário! acredito que chover no molhado é necessário para o molhado não secar rsrs... muito obrigado pelo apoio, é sempre um estímulo para continuar escrevendo!
A saga continua deliciosa e profunda, agora adornada por magníficas imagens. Enaltecer mais do que os outros leitores já fizeram seria chover no molhado... seu talento é para ser seguido e apreciado. Excelente!
sapeka2000, seus comentarios são muito perspicazes, fico maravilhado! nunca conheci outro homem como o Minotauro, e o que ele fazia comigo na cama... mas estava sim com a pulga atrás da orelha com ele, meio que me apaixonando mas com receio... e ele tinha todas as razões para não se entregar, como conto já na próxima parte, mas que você percebeu desde já! muito obrigado pela leitura e o voto também!
Delícia de texto, eu sinto um misto de amor e medo de entrega além, claro, de um tesão imenso entre os dois... Mas como uma figura pequena eu também me senti esmagada por esse homem imenso...rsrsrs... Parabéns Rapaz!!! Belo texto... Votado!
kaka96, que comentário lindo! foi de fato um embate, mas com afeto... e prazer para os dois... importante que a cama não quebrou, né! que bom que você gostou! quanto às fotos, te mando mensagem. muito obrigado pela leitura e o voto também!
Adorei o conto... Fiquei aflito de tesão e cuidado em saber como essa foda, que foi quase uma batalha, ia terminar... Mas eu sinto um afeto sexual, se é que isso existe, entre esses dois.. Um embate de amor e erotismo... Adorei... Votado... Quero aprender a fazer isso com as fotos. Ficou muito bom, fotos lindas...Votado!
olavo1986 que legal saber isso de você! eu também escrevo desde moleque... que bom que você está curtindo minhas aventuras gregas e viajando junto... excelente companheiro de viagem, você! e que bom que curtiu as fotos, foi um experimento. muito obrigado pelo voto!
karalegal, que comentário genial! dei muita risada! acho que tudo se resolveu porque o corpão era um tesão! nem sei como explicar, mas o que aquele homem despertava em mim era muito diferente de tudo... uma foda foi misturada com vergonha, essa outra foi com medo, mas cada uma inédita para mim... que bom que você está gostando! muito obrigado pelo voto!
yant! que bom que você está gostando! me animo mais a escrever a continuação... como você bem disse, é tesão misturado com emoção. falamos de memórias, então estou pesquisando as minhas... só queria ter o seu ritmo sensual de escrever! muito obrigado pela leitura, voto e comentário!
Cara eu gosto de rabiscar umas coisinhas desde moleque... Mas tu escreves bem demais!!!... Estou curtindo cada aventura e cada foda quente do ruivinho... Estou viajando junto... Amei as fotos!!! Votadíssimo!
Fiquei aqui imaginando como o cara consegue resolver essa questão de ser esmagado pelo tesão ou pelo corpão... Delícia de aventura rapaz... Gosto demais de seus textos... Parabéns ... Votado!
Muito envolvente a maneira como essa série está sendo conduzida. Além de um texto excelente, as emoções e tesões muito bem retratados nos prendem... Muito bem rapaz!!! Parabéns mais uma vez... Votadíssimo claro!!!!
tito, que bom que você gostou, inclusive das fotos... muito obrigado pela leitura, voto, comentário e todas as dicas!
A gente sente o sufoco e o tesão que o personagem passou ao ser fodido por esse homem imenso e sedutor... Como sempre um texto delicioso e sensual... Lindas fotos ilustrativas... Gostei da maneira com diagramou as fotos... Votado !!!
vgrsantos que bom que você está gostando. vou fazer uma série enxuta, com textos curtos. mas tentando passar neles esse calor que você sentiu... rsrs muito obrigado pelo comentário, pelo voto, pela leitura, por todo o apoio!
anonimo66 muito obrigado pela leitura, comentário, voto... e as dicas, que já implementei! que bom que você gostou das fotos também. como não tinha incluido nenhuma antes, com esta forma de apresentação consegui incluir mais... que bom que consegui passar o sufoco que foi aquela transa em particular... sem deixar de ser muito gostosa rsrsrs
Essa brincadeira tá muito excitante, muito boa... Estou adorando essa série... Deu calor...rsrsrs... Votado!
Eu também perdi o ar esmagado pelo calor do texto.. Quente e muito erótico mas com a sua marca no texto... Delícia rapaz.. E que fotos ótimas... Adorei a apresentação das fotos... Votado!